Em uma publicação, o Governo do Acre destacou o pioneirismo da cooperativa e as portas abertas no mercado internacional
A Cooperativa Central de Comercialização Extrativista do Acre (Cooperacre), a cada dia que passa, ultrapassa as fronteiras do país e chega a novos lugares. O sucesso da instituição se estende aos seus cooperados: graças ao sucesso da cooperativa, a vida de quem vive da coleta de castanha-do-brasil no estado mudou.
Em uma publicação, o Governo do Acre destacou o pioneirismo da cooperativa e as portas abertas no mercado internacional. “Castanha industrializada do Acre já chegou à Escócia e aos Estados Unidos, por intermédio da Cooperacre”, publicou a página Notícias do Acre, agência de notícias do governo.
Em um material veiculado pela agência, uma novidade: nesta semana, o governo do Estado e a Cooperacre assinaram convênio para implantação do plano de gestão da cadeia de valor da castanha-do-brasil.
“Os recursos, superiores a R$ 2,6 milhões, são do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), por meio do Programa de Desenvolvimento Sustentável do Estado do Acre (PDSA)”, diz um trecho da publicação. De acordo com informações da agência, 168 famílias em 10 comunidades extrativistas de Xapuri, Sena Madureira, Brasileia e Rio Branco serão beneficiadas.
A previsão é que 11 armazéns, com capacidade total para armazenar 10,5 mil latas. Outro, com capacidade de 12,5 mil latas, sejam construídos.